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by Remisson Aniceto | |
Published on: May 3, 2012 | |
Topic: | |
Type: Poetry | |
https://www.tigweb.org/express/panorama/article.html?ContentID=34393 | |
O poeta ao falar de si fala dos outros, que cada um tem um quê do outro. Tudo é como se fosse um amarrio de cordas seguidas, compassadas, continuadas. O poeta ao falar dos outros fala de si, que cada um outro tem um quê de nós, cada um vive a vida alheia sem saber e morre na morte do outro. Cada poema é impessoal, é de todos, ainda que impregnado de evidências da mão. O meu seu poema dele não existe. « return. |